A felicidade que tanto buscamos
parece em peixe raro e escorregadio.
Será que não cruzamos com ela
mais freqüentemente do que pensamos?
O cérebro responde ao entorno com ondas de
transmissores que geram prazer, dor ou ansiedade.
Nós nos apaixonamos, ficamos zangados,
rimos e sentimos medo.
Podemos ser otimistas ou não.
Porém, a ciência demostra que a atitude positiva
ajuda, além de tudo, a ter uma saúde melhor.
Pratique, então, a ginástica para otimistas:
parar, identificar o verdadeiro, aprender
a conviver com a incerteza e olhar
pela janela durante a viagem da vida.
É preciso escolher entre tomar um escuro
trem subterrâneo ou entrar
em um luminoso ônibus panorâmico.
Qual você escolhe?
(do livro “Otimizar a vida”, de Albert Figueras)
parece em peixe raro e escorregadio.
Será que não cruzamos com ela
mais freqüentemente do que pensamos?
O cérebro responde ao entorno com ondas de
transmissores que geram prazer, dor ou ansiedade.
Nós nos apaixonamos, ficamos zangados,
rimos e sentimos medo.
Podemos ser otimistas ou não.
Porém, a ciência demostra que a atitude positiva
ajuda, além de tudo, a ter uma saúde melhor.
Pratique, então, a ginástica para otimistas:
parar, identificar o verdadeiro, aprender
a conviver com a incerteza e olhar
pela janela durante a viagem da vida.
É preciso escolher entre tomar um escuro
trem subterrâneo ou entrar
em um luminoso ônibus panorâmico.
Qual você escolhe?
(do livro “Otimizar a vida”, de Albert Figueras)
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