2012 e a Ascensao Planetaria

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Espiritualidade e Consciência


Espiritualidade é um estado de consciência;
não é doutrina, não!
É o que se leva dentro do coração.
É o discernimento em ação!
É o amor em profusão.
É a luz nas idéias e equilíbrio na senda.
É o valor consciencial da alegria na jornada.
É a valorização da vida e de todos os aprendizados.
É mais do que só viver; é sentir a vida
que pulsa em todas as coisas.
É respeitar a si mesmo, para respeitar
o próximo e a natureza.
É ter a plena noção de que nada acaba
na morte do corpo, pois a consciência segue
além, algures, na eternidade...

É saber disso - com certeza -, e não apenas crer nisso.
É viver isso - com clareza -, sem fraquejar na senda.
É ser um presente, para si mesmo, para os outros
e para a própria vida.
Espiritualidade é brilho nos olhos e luz nas mãos.
E isso não depende dessa ou daquela doutrina;
depende apenas do próprio despertar espiritual;
depende do discernimento consciencial se unir
aos sentimentos legais, no equilíbrio das próprias
energias, nos atos da vida.

Ah, espiritualidade é qualidade perene; não se
perde nem se ganha; apenas é!
É valor interno, que descerra o olhar para o infinito...
para além dos sentidos convencionais. É janela
espiritual que se abre, dentro de si mesmo, para
ver a luz que está em tudo!
Espiritualidade é essa maravilha: o encontro consigo
mesmo, em paz.
Espiritualidade é ser feliz, mesmo que ninguém
entenda por quê.

É quando você se alegra, só pelo fato de estar vivo!
É quando o seu chacra do coração se abre igual a
uma rosa, e você se sente possuído por um amor
que não é condicionado a coisa alguma, mas que
ama tudo. É quando você nem sabe explicar
porque ama; só sabe que ama.
Espiritualidade não depende de estar na Terra ou
no Espaço; de estar solteiro ou casado; de pertencer
a esse ou aquele lugar; ou de crer nisso ou naquilo.
É valor de consciência, alcançado por esforço
próprio e faz o viver se tornar sadio.
Espiritualidade é apenas isso: SER FELIZ!
Ou, como ensinavam os sábios celtas de outrora:
SER UM PRESENTE!
Wagner Borges

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